19/01/2023
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Por definição e de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), saúde mental é um estado de bem-estar no qual o indivíduo é capaz de usar suas próprias habilidades, recuperar-se do estresse rotineiro, ser produtivo e contribuir com a sua comunidade. A saúde mental implica muito mais que a ausência de doenças mentais.
A correria do dia a dia, o excesso de informações aliado às nossas inúmeras preocupações causa sobrecarga e não conseguir administrá-los desencadeia ansiedade, fazendo com que cada vez mais nos tornamos pessoas densas e pouco produtivas.
Para manter a mente saudável podemos estabelecer algumas práticas diárias e mudanças de comportamentos que vão contribuir para o nosso bem-estar. Separamos algumas práticas incríveis para te ajudar a melhorar a saúde da mente!
Praticar atividades físicas regularmente é o melhor caminho para prevenção de doenças e promoção da saúde. Além de melhorar a sua condição física, ajuda a controlar doenças como hipertensão, diabetes e colesterol alto.
Praticar alguma atividade física diariamente te dará mais disposição e energia para realizar tarefas simples do seu dia a dia.
É durante o sono que o nosso organismo mais trabalha para repor todas as energias gastas para nos manter ativos durante o dia. Um sono de qualidade e por tempo adequado são fatores essenciais para manter corpo e mente saudáveis. Sendo assim, antes de deitar-se, procure criar um ambiente propício ao sono. Mantenha o quarto escuro e silencioso, durma em uma cama confortável e evite o uso de telas minutos antes de dormir, isso pode prejudicar o seu sono.
Tente se desligar do mundo exterior, uma meditação guiada, pode ajudar a descansar a mente para o dia seguinte.
Ler, tocar um instrumento musical, jogar xadrez ou aprender um novo idioma, são exemplos de atividades intelectuais que estimulam positivamente o cérebro. Invista nisso, você terá muitos benefícios a curto e longo prazo.
Já foi comprovado que o fumo e a bebida alcoólica em excesso são hábitos que contribuem para o desenvolvimento de várias doenças, deixam o corpo e a mente mais cansados, por isso o ideal é evitá-los.
Esforce em fazer coisas que lhe dão prazer, como passear, ir ao cinema, ao teatro, viajar, fazer novos amigos e dançar. Gastar tempo com quem você gosta também é ótimo para aumentar os níveis de endorfina.
Todos sabemos da importância de se investir numa alimentação equilibrada e rica em alimentos compostos por vitaminas e minerais, pois eles possuem substâncias antioxidantes potentes que ajudam a evitar danos nos neurônios, melhorando a memória e mantendo o cérebro turbinado.
O consumo de água também é importante e merece atenção. Lembre-se de aumentar o consumo de água durante o dia, pelo menos dois litros diários já vão ajudar seu corpo a funcionar melhor.
Chegamos à conclusão, a partir de tudo o que falamos, que para se levar uma vida saudável atualmente, em todos os aspectos, é necessário atentar para o nosso corpo de maneira geral. Iniciando por uma alimentação saudável, cuidados com a mente, praticando atividades físicas regularmente, tirando um tempo de qualidade para viver consigo mesmo.
Vivemos hoje em um mundo onde os acontecimentos são bastante rápidos e simultâneos. Estarmos atentos ao nosso corpo e em como nós reagimos a tamanhos estímulos é fundamental para conseguirmos lidar com tudo aquilo que nos alcança de maneira saudável e proveitosa.
Para isto, consulte seu médico regularmente e atualize sempre que possível seus exames. Conhecer nosso corpo por dentro é fundamental para uma vida plena e prazerosa.
Conte com a expertise do Laboratório Ribeiro. São mais de 50 anos realizando exames de altíssima precisão e qualidade, acompanhando você em todas as etapas da sua vida.
É o Laboratório Ribeiro cuidando de você e de quem você ama!
30/08/2022
labribeiro
A vitamina D é fundamental para o sistema de absorção do cálcio no corpo humano. Ela é responsável pela formação óssea e dos dentes, além de participar da função de diversos outros sistemas metabólicos.
As principais fontes alimentares ricas em vitamina D são os peixes de água salgada, como sardinhas, arenque, atum, salmão e cavalinha, além dos óleos de fígado de peixes, assim como ovos e leite. Porém, as fontes alimentares contribuem em pequena parte para sua absorção. A maior fonte de vitamina D vem de reações químicas iniciadas pela exposição à luz solar (cerca de 80% a 90% da quantidade necessária). Aproximadamente 10 a 20 minutos diários de exposição ao Sol (até as 10 h e após as 14 h) são suficientes para a manutenção dos níveis ideais de vitamina D no corpo humano.
Mas como saber se o seu nível de vitamina D está adequado para o seu organismo?
Através de um exame laboratorial é verificado a deficiência ou o excesso da vitamina D no organismo do paciente. Entretanto, o médico também pode solicitar esse tipo de exame quando houver sinais e sintomas de descalcificação óssea, já que a vitamina D é um dos fatores responsáveis por regular a concentração de cálcio e fósforo, além de promover a mineralização dos ossos.
Como o exame é feito?
O exame é feito por meio da retirada de uma pequena quantidade de sangue, que é enviada para análise. A partir dos resultados da dosagem de 25-hidroxivitamina D é possível indicar se a pessoa possui quantidades suficientes de vitamina D circulantes no sangue para a manutenção da saúde óssea. Os níveis suficientes de vitamina D são:
👉 Para pessoas saudáveis e abaixo dos 60 anos: maior que 20 ng/mL;
👉 Para pessoa pertencentes ao grupo de risco e com mais de 60 anos: entre 30 e 60 ng/mL.
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31/05/2022
labribeiro
A hemofilia é um distúrbio na coagulação do sangue. Por exemplo: quando cortamos alguma parte do nosso corpo e começa a sangrar, as proteínas (elementos responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento de todos os tecidos do corpo) entram em ação para estancar o sangramento. Esse processo é chamado de coagulação. As pessoas portadoras de hemofilia, não possuem essas proteínas e por isso sangram mais do que o normal.
Existem vários fatores da coagulação no sangue, que agem em uma seqüência determinada. No final dessa seqüência é formado o coágulo e o sangramento é interrompido. Em uma pessoa com hemofilia, um desses fatores não funciona. Sendo assim, o coagulo não se forma e o sangramento continua.
Existem dois tipos de hemofilia: A e B. Pessoas com hemofilia tipo A tem um baixo nível de fator VIII de coagulação do sangue e pessoas com hemofilia tipo B possuem um baixo nível de fator IX de coagulação do sangue.
Os sangramentos são iguais nos dois tipos, porém a gravidade depende da quantidade de fator presente no plasma, que é o líquido que representa em média 55% do volume total do sangue.
Principais sintomas
Os sintomas da hemofilia são os sangramentos, em geral são hemorragias que acontecem dentro das articulações e dos músculos desgastando cartilagens e ossos.
Os principais sintomas são:
As articulações mais comprometidas costumam ser joelho, tornozelo e cotovelo.
Casos graves de hemofilia geralmente são diagnosticados no primeiro ano de vida, o diagnóstico é feito por meio de um exame de sangue que mede a dosagem do nível dos fatores VIII e IX de coagulação no plasma sanguíneo. Para pessoas com histórico familiar de hemofilia, o teste genético pode ser indicado para identificar os portadores e assim melhor orientar sobre uma possível gravidez.
A hemofilia não tem cura, mas o paciente com hemofilia recebe aplicações das proteínas que estão reduzidas em seu sangue como forma de ajudar na coagulação. Há também medicamentos que podem auxiliá-lo a evitar novas hemorragias e a ter uma melhor qualidade de vida.
Os hemocentros distribuem gratuitamente essa medicação que é fornecida pelo Ministério da Saúde.
Referências:
Fiocruz
25/05/2022
labribeiro
Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, cerca de 10% das mulheres acima de 40 anos e 20% acima de 60 anos manifestam algum problema na tireoide. Dentre os distúrbios mais frequentes encontram-se o hipotireoidismo, o hipertireoidismo e os nódulos na tireoide.
Continue lendo esta matéria e descubra as diferenças entre hipertireoidismo e hipotireoidismo.
A glândula tireóide possui forma de borboleta e se localiza na parte anterior do pescoço, logo abaixo do pomo de adão. Ela regula a função de vários órgãos no nosso corpo como: coração, cérebro, rins, fígado e outros. Nessa glândula são produzidos dois hormônios, o T3 (tri-iodotironina) e T4 (tiroxina). Quando a tireoide para de funcionar corretamente o paciente pode ser diagnosticado com hipertireoidismo ou hipotireoidismo.
O hipertireoidismo é um problema na tireoide que se caracteriza pela produção excessiva dos hormônios T3 (tri-iodotironina) e T4 (tiroxina). A causa mais comum de hipertireoidismo é a Doença de Graves, que ocorre quando o sistema imunológico começa a produzir anticorpos que atacam a própria glândula tireoide. Entre os sintomas mais comuns de hipertireoidismo estão:
O hipotireoidismo ocorre quando a produção dos hormônios T3 (tri-iodotironina) e T4 (tiroxina) estão abaixo dos níveis normais. É mais comum em mulheres, mas pode acometer qualquer pessoa, até mesmo recém-nascidos – o chamado hipotireoidismo congênito.
Já em adultos o hipotireoidismo é causado por uma doença autoimune denominada Tireoidite de Hashimoto. Entre os sintomas mais comuns de hipotireoidismo estão:
Os exames que investigam a glândula tireoide são exames físicos, de sangue e diagnósticos por imagem. O exame de sangue identifica os níveis de TSH e dos hormônios T3 e T4 no organismo, já em recém-nascidos, o hipotireoidismo pode ser diagnosticado através da triagem neonatal, pelo “Teste do Pezinho”.
O tratamento do hipotireoidismo deve começar assim que o exame de sangue testar positivo com a reposição do hormônio tiroxina que a tireóide deixou de fabricar. A doença não tem cura, sendo necessário tomar medicação por toda a vida, mas os resultados são muito bons.
Deve ser acompanhado por um endocrinologista e a dosagem hormonal precisa ser checada periodicamente.
Já no hipertireoidismo, o tratamento pode incluir medicamentos, iodo radioativo e em alguns casos cirurgias podem ser indicadas dependendo das características e causas da doença. O tratamento deve começar logo e ser prescrito principalmente na terceira idade a fim de evitar a ocorrência de arritmias cardíacas, hipertensão, fibrilação, infarto e osteoporose.
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12/04/2022
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Se você mora no noroeste do Espírito Santo sabe que os dias de modo geral são mais quentes, mesmo quando estamos em estações com temperaturas mais baixas. O nosso clima é caloroso assim como as pessoas que moram aqui! E para manter a saúde em dia nos dias mais quentes nós separamos cinco dicas. Confira agora:
Com o calor excessivo o nosso corpo perde muita água, para evitar a desidratação é recomendável beber no mínimo dois litros de água por dia.
Manter-se hidratado é muito importante para manter a sua saúde e o seu bem-estar, procure ter sempre uma garrafinha de água por perto para não esquecer de beber água.
Proteja a sua pele em todas as estações. Lembre- se: o melhor tratamento de beleza é o autocuidado.
Use protetor solar diariamente e evite exposição durante as horas de maior calor, isto é, entre às 12h e 16h. Além disso, você pode usar chapéu e óculos para se proteger dos raios solares. Lembre-se de reaplicar o filtro solar a cada duas horas. Cuide-se!
Alimentos muito gordurosos ou com muito sal podem aumentar a desidratação e tornar a digestão mais lenta. Opte por alimentos mais leves como frutas, verduras e legumes, eles são excelentes repositores de sais minerais e auxiliam na hidratação.
Em dias mais quentes procure fazer atividade física no início da manhã ou no fim da tarde, pois o sol não está tão quente e, assim, não há tanta exposição solar.
Para que o calor excessivo não tire o seu sono na hora de dormir, durante o dia abras as janelas e deixe o ar circular para refrescar a casa. Mantenha o ar-condicionado e ventiladores sempre limpos, assim você evita doenças causadas por fungos ou acúmulo de ácaros.
Dica extra: para manter o autocuidado e a autoestima lá em cima é importante monitorar a saúde! Faça o Check-up “Cuide-se” no #LabRibeiro e cuide do seu corpo para curtir o próximo verão com muita saúde.
Confira os exames do check-up: Hemograma, Glicose, Colesterol Total e Frações, Triglicérides, TSH, Vitamina D, T4 Livre, T3 , Vitamina B12, Insulina e Ferritina. Tudo isso por apenas: R$ 160,00.
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27/01/2022
labribeiro
Uma pessoa saudável consegue produzir e destruir as células do sangue em perfeito equilíbrio, mantendo a quantidade e a qualidade das células em circulação. Esse processo evita infecções e sangramentos e garante o fornecimento adequado de oxigênio às células.
O exame hemograma, nada mais é que a contagem de células do nosso sangue e a avaliação dos aspectos dos elementos que constituem o mesmo. Quando nossa medula produz nosso sangue, ela produz conforme a necessidade do nosso organismo naquele momento, isso nos permite fazer uso dessa contagem para saber se estamos passando por um processo infeccioso, alérgico, se temos alguma falha na produção dessas células, se temos anemias e etc. Esse é o motivo do hemograma ser um dos exames mais solicitados pelos médicos.
Várias doenças costumam levar a algumas alterações no sangue e o hemograma auxilia na identificação das seguintes doenças:
Para realizar o hemograma não é necessário fazer jejum, pois nesse exame são avaliados componentes que não são alterados com alimentação, como o número de hemácias, leucócitos ou plaquetas.
Deve-se apenas informar ao laboratório se está usando alguma medicação, pois algumas podem alterar o resultado do exame.
Não é aconselhável fumar ou consumir bebida alcoólica no dia anterior ao exame.